terça-feira, 1 de maio de 2018

Deathgasm, 2015 | Dir: Jaison Lei Howden - Crítica


Por Maurício Castro

Em 2014, a Nova Zelândia daria ao mundo o divertidíssimo mockumentary What We Do in the Shadows (O Que Fazemos nas Sombras, de Taika Waitti), sobre a rotina de quatro amigos vampiros, e como eles tentam adaptar seus hábitos soturnos aos tempos (pós) modernos. No ano seguinte, mais uma produção iria arrebatar os fãs de horror. O longa em questão é Deathgasm, um deleite aos apaixonados por cinema b do quilate de Evil Dead, Fome Animal e Bad Taste. Brodie, um jovem headbanger, tenta desopilar das suas frustrações sociais (bullying e uma família cristã) tocando com sua banda, a Deathgasm, formada por dois amigos nerds e um metaleiro mais velho e malandro. Porém, sua vida vira (literalmente) um inferno após descobrirem os escritos de um Hino Satânico (isso mesmo, tipo o Necronomicom). A partir disso, Deathgasm nos brinda com gore digno da fase áura de Sam Raime e Peter Jackson. Cheio de referências e homenagens, o longa tem cenas que entram fácil no hall dos melhores "Terrir". A principal delas inclui consolos de borracha e bolinhas de pompoarismo sendo usadas como armas. 

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